terça-feira, 18 de maio de 2010



Queijos- Fabricação.

Pasteurização - Os queijos hoje em dia, em geral são feitos a partir de leite pasteurizado (eleva-se à temperatura de 70 a 80° C, durante 15 a 20 segundos) com o objetivo de eliminar a presença de microorganismos prejudiciais a saúde.

Coagulação e corte - Ao leite pasteurizado dependendo do tipo de queijo, são acrescidos, coalho, fermento ou ácido láctico, para possibilitar a coagulação do leite. Após a coagulacão, corta-se a coalhada para a separação do soro.

Agitação, aquecimento - Dependendo do tipo, cada queijo passa então um processo diferente de agitação e aquecimento da massa.

Enformagem - A massa é então enformada em diferentes moldes e tamanhos que conferem ao queijo seu formato final.

Prensagem - Depois de enformados, os queijos são prensados para expulsar o excedente de soro.

Salga - Em geral, após a prensagem, os queijos são imersos em banho de salmoura antisséptica, responsável pelo teor de sal e pela formação de cascas que os protegem. Alguns queijos recebem a salga na massa ou a seco.

Maturação – Após a salga, os queijos passam por processos de secagem em câmaras frias. Em seguida vão para câmaras de maturação, aonde permanecem a temperaturas e com teor de umidade adequados, até atingir o ponto ideal, que varia conforme cada queijo. A maturação é muito importante na definição da aparência, da textura e do sabor do queijo.

Embalagem - Em geral, os queijos são embalados após a maturação quando são mantidos sob refrigeração nas fábricas ou durante o transporte.

quarta-feira, 7 de abril de 2010






A satisfação e alegria de trabalhar em um dos melhores restaurantes da Praia do Rosa neste verão e tirar sorrisos e suspiros de cada pessoa nesta temporada, me deixa cada vez mais apaixonado pela alta gastronomia.
Em um dos sites mais comentados de Florianópolis, do Fernando Mansur, tirei um pequeno trecho do que ele escreveu.
Ótimo ano e bom apetite para todos nós.
Luciano Fernandes


O Chef consultor do Refúgio do Pescador, na Praia do Rosa, restaurante especializado em frutos do mar, recomendado pelo Guia 4 Rodas e incluído na seleção do Guia Veja Santa Catarina – O melhor da Cidade.

O restaurante Refúgio do Pescador vem conquistando o apetite de jurados especializados, gourmets e turistas, encantados com a graciosidade e harmonia dos sabores preparados pelo experiente e inovador Chef.

Entre as novidades preparadas pelo Chef para o Verão 2010 estão a Salada de Polvo ao a la madrileña, as Vieiras Gratinadas ao Forno com Ratatouille e o Bacalhau ao Molho do Porto com Cogumelos Selvagens e Batatas no Azeite de Perejil.

Fonte: http://momentotemperado.com.br/index/index
Fernando Mansur

FESTIVAL DO MAR DA PRAIA DO ROSA ANO I
REFÚGIO DO PESCADOR
Chef Luciano Fernandes
ENTRADA
Salada de polvo a la madrileña.
PRATO PRINCIPAL
Bacalhau ao molho do Porto com
cogumelos selvagens e batatas no
azeite de perejil.
SOBREMESA
Delícia do Céu.
RECEITA
Bacalhau ao molho do Porto com
cogumelos selvagens e batatas no
azeite de perejil.
Um filé de bacalhau de 250 g
Três batatas médias cozidas
Cogumelo hiratake 1 xicará
Cogumelo shimeji 1 xicará
Vinho do porto meia xícara
Azeite de Oliva abundante
Salsa picada Sal Pimenta.
MODO DE PREPARO
Deixe o bacalhau de molho na
geladeira por 24 horas, trocando a
água de vez em quando.
Escorra o bacalhau, passe na farinha
e trigo e em uma frigideira doure o
filé levemente, depois de dourado,
unte uma forma com azeite de oliva
e leve o bacalhau ao forno por dez
minutos.
Em uma frigideira coloque o vinho do
porto para reduzir, tempere com sal
e pimenta.
Pouco antes do bacalhau estar ronto,
coloque as batatas juntas no forno e
salteie rapidamente os cogumelos
com um pouco de alho, sal e pimenta.
Retire o bacalhau do forno e coloque
no centro de um prato, acrescente
os cogumelos salteados por cima do
bacalhau, pocisione as batatas ao
lado do bacalhau e regue com o
azeite de perejil e com o vinho do
porto.
AZEITE DE PEREJIL
Salsa picada
Pimenta moída na hora
Sal
Azeite de oliva.
Misturar a salsa picada no azeite e
temperar com sal e pimenta a gosto

Refúgio do Pescador
Praia do Rosa

PRAZERES DA BOA MESA!
Diversidade de sabores, vinhos selecionados, boa música e um ambiente com
recantos encantadores. Estes são os ingredientes que fazem do Refúgio do Pescador
um dos restaurantes mais charmosos do Rosa, indicado pelo Guia 4 Rodas.
Servimos – Paella Valenciana, Moqueca de Garoupa, Salada de Bacalhau,
Camarões Gigantes, Linguado Mediterrâneo, Risotos, Pastas e Filés.
Vieiras Gratinadas ao forno com ratatouille

O Chef
Luciano Fernandes, chefe de cozinha, desde cedo deu duro e acredita que foi o
destino, juntamente com a busca de novas experiências, que o fez descobrir o
interesse pela gastronomia. Aos 14 anos, por um desses felizes acasos da vida, ele foi
designado a ajudar na cozinha de uma grande empresa, que precisava de um
funcionário. Ali descobriu a alquimia que constitui o universo da gastronomia, que viria
a ser a sua dedicação pelos próximos 17 anos de experiência prática, somada a
diversos cursos de formação profissional.
Desde então, não parou mais de estudar, pesquisar, combinar e misturar
sabores e aromas. Trabalhou nos melhores restaurantes de Porto Alegre e, em busca
de novas experiências, foi à Europa absorver cultura e novos conhecimentos, atuando
ao lado de chefs experientes na Espanha e na Itália.
Sua comida tem um toque de sofisticação, não dispensa ingredientes frescos e
de qualidade, abusa das ervas e azeites extravirgens.
Com muita criatividade e simpatia, viaja entre os sabores da culinária espanhola,
italiana, portuguesa e, claro, tipicamente brasileira.
É o chef consultor do Restaurante Refúgio do Pescador, na Praia do Rosa,
especializado em frutos do mar, recomendado pelo Guia 4 Rodas e incluído na seleção
do Guia Veja Santa Catarina – O melhor da Cidade. O restaurante Refúgio do
Pescador, na Praia do Rosa, vem conquistando o apetite de jurados especializados,
gourmets e turistas, encantados com a graciosidade e harmonia dos sabores
preparados pelo experiente e inovador chef.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Festival do Mar da Praia do Rosa celebra a Gastronomia Açoriana

26/11 - Restaurante Urucum - Jantar - 20 às 23h
Chef convidado: Maria Helena Moreira - Portuguesa de nascimento, a habilidosa Maria Helena utiliza gêneros do litoral e da serra catarinense em suas criações gastronômicas. Os salgados e doces típicos lusitanos também fazem o sucesso da chef, que comanda o "Delícias Portuguesas", restaurante em Florianópolis que detém três títulos consecutivos da Veja SC - Melhores da Cidade, na categoria “O Melhor Português”. Reservas 48 3355.7330
Valor por pessoa (entrada, prato principal e sobremesa): R$ 50,00

27/11 - Restaurante Tigre Asiático - Jantar - 20 às 23h
Chef convidado: Narbal Correa - Consultor gastronômico e personal chef catarinense, Narbal é apaixonado por mergulho e arqueologia submarina. Suas elaborações culinárias são expressões da intimidade que mantém com os pescados e frutos do mar, surpreendendo pela apresentação e pela composição final de sabores. Reservas 48 3355.7045
Valor por pessoa (entrada, prato principal e sobremesa): R$ 50,00

28/11 - Restaurante Refúgio do Pescador - Jantar - 20 às 23h
Chef convidado: Paulo Guinle - O carioca, surfista, mergulhador e chef, iniciou sua vivência culinária preparando o que trazia do mar. Sua gastronomia baseada em pescados e frutos da estação, com muitos toques regionais e preocupação com valores energéticos, sempre foi destaque no inesquecível restaurante Martin Pescador, de sua propriedade, no Beco dos Surfistas, Joaquina, Florianópolis. Reservas 48 3355.6020
Valor por pessoa (entrada, prato principal e sobremesa): R$ 50,00

29/11 - Restaurante Engenho do Mar - Almoço - 14 às 17h
Chef convidado: André Vasconcelos - Inventivo, o chef paulista harmoniza os sabores a partir da química dos gêneros: o ácido e o básico, o sal e a água. Fugindo ao convencional, André gosta de ser chamado de cozinheiro e é ele mesmo quem prepara e finaliza os pratos do seu prestigiado “Muito Além do Jardim”, em Florianópolis. Reservas 48 3355.6111
Valor por pessoa (entrada, prato principal e sobremesa): R$ 50,00



Em tempo: Participam também os restaurantes Lua Marinha, Sapore Di Pasta, Pizzaria La Rueda, Quinta do Bucanero, Bistrô Pedra da Vigia e Ilha do Papagaio, que estarão servindo em seus cardápios sugestões da Culinária Açoriana.

Fonte: www.praiadorosa-brasil.com.br

Festival do Mar da Praia do Rosa celebra a Gastronomia Açoriana

Entre os dias 26 e 29 de novembro, a descolada Praia do Rosa, em Imbituba/SC, realiza a primeira edição do Festival do Mar, evento gastronômico de iniciativa da PROA – Pousadas do Rosa Associadas e coordenado pelo jornalista Fernando Mansur, expert em enogastronomia.
Reconhecida por praticar os conceitos de turismo e gastronomia sustentáveis, a Praia do Rosa irá reunir chefs residentes em Santa Catarina, em torno da culinária açoriana, tema deste festival.

A única baía brasileira a fazer parte do Club des Plus Belles Baies du Monde realiza - de 26 e 29 de novembro - a primeira edição do Festival do Mar da Praia do Rosa. O evento – que tem iniciativa da PROA (Pousadas do Rosa Associadas) e coordenação do jornalista e apresentador do programa “Momento Temperado” (TVCom/SC), Fernando Mansur – pretende valorizar a gastronomia regional açoriana, reforçando as práticas de turismo e gastronomia sustentáveis.

Durante quatro dias, restaurantes locais – de qualidade reconhecida pelas principais publicações especializadas - recebem renomados chefs que atuam em solo catarinense e que vão criar menus identificados com as técnicas e tradições da culinária dos Açores, que até os dias de hoje se mantém nos ranchos e cozinhas litorâneas do Estado.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Associação Brasileira da Alta Gastronomia, apresenta o evento Global Chefs Américas a se realizar, em 26/09/2009, a partir das 9:00 às 19:00 no SENAC - Santo Amaro, São Paulo.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Restaurante

Até metade do século XVIII, a palavra restaurant, em francês, significava apenas e especificamente "fortificante". O termo era aplicado a caldos e gemadas destinados a fortificar, a reparar as forças após uma doença ou um grande esforço.. Em 1765, o Sr. Boulanger , dono de uma espécie de botequim, afixou na frente de seu estabelecimento uma placa com os seguintes dizeres " Boulanger vende restaurantes divinos" .Por seu tipo de estabelecimento, ele só podia vender caldos. Em 1786, se implanta o hábito da "mesa de hóspedes" , o que significava que os clientes poderiam passar a sentar-se à mesa do dono do estabelecimento para comer lá mesmo o prato comprado, em vez de leva-lo para casa. Entretanto, com a Revolução Francesa, tanto privilégios como corporações foram abolidos. Com isso, os donos desses estabelecimentos puderam passar a preparar e servir, eles próprios, todo tipo de comida. Desde então , o estilo de estabelecimento firmou-se na França e se espalhou por outros países.
Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie

A gastronomia italiana original é caracterizada por sua diversidade de influências, aromas e pratos pouco conhecidos no Brasil.

Pizzas e pastas. Ao falar em cozinha italiana no Brasil logo se pensa nesses dois pratos, servidos nas velhas conhecidas cantinas e pizzarias. Isso acontece por conta das referências históricas trazidas pelos imigrantes italianos. A massa era colocada à mesa, aos domingos, quando a família se reunia, e também em dias de festa, para celebrar. E o mesmo acontecia com a velha redonda. O pão e o salame também não faltavam. No entanto, quando se pensa em gastronomia italiana, o céu é o limite. O universo de referências é extremamente vasto e diferente em cada região da Itália, também influenciado pelas várias colonizações, mudanças sociais e políticas ao longo das décadas. O resultado disso: uma gastronomia com grande riqueza de sabores e aromas.Antes de abordar a culinária das principais regiões da Itália, vale contar um pouquinho sobre aspectos históricos que são determinantes na definição da gastronomia multifacetada do país. As raízes da cozinha italiana encontram-se no século IV, na Idade Média, vindas das influências árabes, principalmente na região da Sicília, que expandiu sua culinária regional com o amplo uso de produtos vindos do Oriente Médio, como é o caso das especiarias. Do oriente, veio também uma invenção chinesa trazida pelo viajante Marco Polo: o macarrão. Já no século XVII, foram os espanhóis que deixaram sua marca na cozinha da Itália, adicionando produtos vindos da América, como tomate, batata, feijão, milho, cacau, rum e café. A França também colocou sua marca. Na época de Napoleão Bonaparte, os franceses agregaram outros itens, como produtos derivados do leite (manteiga e creme de leite). O intenso comércio de alimentos durante o Império Romano, que movimentava a cidade de Roma, trouxe caravanas com alimentos vindos de vários países da Europa, África e Ocidente. Cereais, pães, vinho, azeitona, legumes, frutas frescas, amêndoas, nozes, avelãs, queijo, ovo, porco, carneiro, galinha, faisão, avestruz, javali, etc. Já com o Renascimento, os banquetes exagerados deram lugar a uma gastronomia mais refinada, com requinte e sobriedade nos pratos. Menos especiarias, mais leveza e apresentação. Os italianos valorizam os ingredientes de sua região. Abusam de molhos e temperos e de pastas, peixes, frutos do mar, carnes com cortes diferenciados como ossobuco, escalope de vitela, entre outros. O azeite de oliva é praticamente a base da gastronomia italiana, juntamente com temperos de ervas frescas como alecrim, salsa, sálvia, tomilho, manjericão, manjerona, entre outros. Bottarga, funghi porcini, anchova, mussarela de búfala completam o pacote na confecção dos pratos.

Na região central da Itália, onde fica Roma, a gastronomia local é considerada uma cozinha mais "simples". É conhecida pelo melhor nhoque do país. "É uma região sem grandes influências da culinária européia, não tinha aristocracia e era devotada ao papa". O lado religioso influenciou fortemente a cozinha de Roma. Por conta da propagação dos ideais cristãos, ligados à pobreza, a cultura gastronômica da região evoluiu nas mãos dos camponeses, feita à base de ingredientes fortes, com a presença de gorduras animais, carne de carneiro e porco.Já a comunidade que não era ligada à igreja católica - os hebreus, por exemplo - desenvolveram uma culinária mais refinada. "Eles usavam muito peixes e frutos do mar, além de verduras". Um dos pratos célebres é o Carciofala Gildea, feito com alcachofras. "As folhas de alcachofra na Itália são comestíveis, fritadas no azeite."Um dos queijos mais utilizados na culinária romana é o pecorino. Por conta de seu desenvolvimento local e preço mais acessível do que o conhecido parmesão (ou parmiggiano), ganhou espaço nos pratos. O Spaghetti alla Carbonara é outro prato vindo de Roma. No entanto, no Brasil é feito com creme de leite, sendo que o original é feito com ovos, pecorino e panceta. "Roma nunca foi referência em relação à sofisticação, mas tem pratos deliciosos." Molhos como matriciana, putanesca, por exemplo, hoje também conhecidos no Brasil, saíram desta região.

Na região norte da Itália, rica e versátil - Piemonte, Vêneto, Ligúria -, a influência francesa é fortemente notada. Risotos feitos à base de muita manteiga, massas frescas e polenta fazem parte do cardápio. "O risoto é um prato versátil". Queijos grana padano, fontina, parmesão e as famosas trufas brancas são destaques nessas cidades.O risoto mais conhecido é o alla parmiggiana, feito com queijo parmesão. Logo depois, o alla millanesa, com tutano de boi e açafrão. O de funghi porcini também se tornou um clássico, inclusive no Brasil. Os brasileiros ainda conhecem pouco da gastronomia de cada região da Itália.As carnes são cozidas no vinho, mas com menor quantidade da bebida, dando suavidade e leveza ao prato. "Na Lombardia, se come muito a Costoletta alla Milanese. Usam a parte da carne da costela do boi". Por ser uma região montanhosa, há uma forte tradição pelos assados e cozidos, incluindo a utilização de especiarias como cravo, anis estrelado e canela. "Nos restaurantes do norte, é raro encontrar pratos à base de molho de tomate, algo freqüente no sul."Frutas secas e avelãs compõem grande parte das sobremesas. É do norte que sai o tradicional Tiramissu e a Panna Cotta. "Nesta região, por conta da pecuária bovina nas montanhas, o acesso ao creme de leite e à manteiga é maior". Uma das iguarias mais importantes da gastronomia italiana está exatamente na região de Piemonte. A trufa de Alba, menina- dos-olhos de chefs do mundo todo, sai dos bosques do Piemonte. Com uma descrição peculiar, algo único, a trufa é um produto caro, mas adequadamente harmonizada com massas frescas e principalmente com ovos com gema mole.As massas no norte são frescas - diferentemente da região central, onde são mais secas. A polenta, outro grande prato da região, é feita com sêmola mais grossa. "A polenta era um prato feito pelos italianos mais pobres. Os camponeses comiam-na de manhã, como se fosse um mingau. Depois de endurecida, cortavam em pedaços e fritavam, para molhar no molho de peixe." Hoje, a polenta é um tradicional acompanhamento de ossobuco de vitela e servida com muito charme.
Na região sul da Itália, muito tradicional, a influência da dominação espanhola é marcante, além das referências gregas e turcas. Uma cozinha forte, com muitos contrastes entre o doce e o salgado. Frutos do mar, peixes, pasta feita de grão duro e sem ovo, pães robustos, muito molho de tomate e pizzas.Com uma enorme diversidade de aromas, sabores e influências, a gastronomia italiana é referência ao redor do mundo. E com certeza deve continuar deixando suas marcas ao longo dos anos.
É uma das melhores gastronomias do mundo.

Bom apetite.
" A descoberta de uma nova receita culinária é mais importante para a humanidade do que a descoberta de uma nova estrela ''.
Brillat Savarin - Escritor e advogado françês e grande contribuinte para gastronomia mundial.

Início este blog com uma frase deste mestre françês. Este blog tem por finalidade, despertar o interesse pela história da gastronomia nos diversos lugares do mundo. Viajaremos aqui, em palavras, por lugares fantásticos e descobriremos o prazer que a gastronomia desperta em cada um.Junto com a recente explosão do interesse pela gastronomia, surge o desejo crescente de entender a origem, o passado, a história da sociedade, do povo e país que pertence cada ingrediente e receita culinária. Cozinhar não se resume a uma simples mistura de ingredientes, cozinhar é uma ação cultural que nos liga sempre ao que fomos, somos e seremos. Precisamos combinar os diferentes ingredientes, ainda que comuns, de modo que, ao se juntarem, resultarem em um sabor original.A evolução da gastronomia esta ligada a variação do clima, a menor ou maior colheita e ao tempo de guerra ou paz, pois tudo interfere na vida das pessoas e consequentemente, nos alimentos que se tem à disposição.Falarei aqui de mestres como Brillat-Savarin, Carême, Buonassisi, Escoffier, Taillevent e mestres contemporâneos como Alex Atala, Ferran Ádria, Cloude Troisgros e tantos outros que contribuíram e contribuem para a história da gastronomia no Brasil e no mundo.

Bom apetite.